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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Inscrições para o concurso público da Assembleia Legislativa começam dia 10

concursos1As inscrições para o concurso da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte começam nesta segunda-feira, 10. A Fundação Carlos Chagas, responsável pelo certame, informa aos interessados que as inscrições poderão ser feitas até às 14h do dia 8 de julho exclusivamente pelo site www.concursosfcc.com.br. As provas objetivas e discursivas (Redação/Estudo de Caso) serão realizadas em Natal, com previsão de aplicação para o dia primeiro de setembro, nos turnos manhã e tarde. A Fundação Carlos Chagas espera cerca de 30 mil inscritos no primeiro concurso da história da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
A ALRN está oferecendo 85 vagas distribuídas entre os níveis médio e superior, com salário inicial que varia de R$ 2.609,48 a R$ 17.025,00. Após inscrição no site da FCC, o boleto bancário estará disponível no mesmo endereço eletrônico para pagamento do valor da inscrição em qualquer banco do sistema de compensação bancária, sendo: R$ 89,00 (oitenta e nove reais) para os cargos de Analista Legislativo, todas as habilitações; R$ 98,00 (noventa e oito reais) para o cargo de Assessor Técnico do Controle Interno e R$ 68,00 (sessenta e oito reais) para os cargos de Técnico Legislativo, todas as habilitações.
As 85 vagas oferecidas estão assim distribuídas: Analista Legislativo (10 + 1 para candidato com deficiência), Arquitetura (1), Analista de Sistema (3), Biblioteconomia (2), Enfermagem (2), Engenharia Civil (1), Jornalismo (1), Medicina – Clínica Geral (2), Psicologia (2) e Assessoria Técnica de Controle Interno (1).De nível médio, os cargos são estes: Técnico Legislativo (43 + 3 para candidato com deficiência), Operador de Som (3), Programador (5+ 1 para candidato com deficiência), Taquigrafia (5+ 1 para candidato com deficiência) e Técnico em Hardware (4).

Ministério da Fazenda abre concurso com 347 vagas para nível superior

Autorizado em abril de 2013, o concurso do Ministério da Fazenda (MF), com 347 vagas, teve seu edital lançado nesta sexta-feira (7/6) no Diário Oficial da União. Todas as oportunidades são de nível superior para cargos de analista técnico-administrativo (192 vagas) (qualquer área de formação), engenheiro (58), contador (47), arquiteto (31) e pedagogo (19). As informações foram divulgadas a partir da página 122 da terceira seção.
Os salários de analista técnico-administrativo, contador e pedagogo são de R$ 3.977,42 e para arquiteto e engenheiro são de R$ 5.081,18. Do total de chances, 129 são no Distrito Federal, 15 na Bahia, 14 no Ceará, uma no Espírito Santo, duas no Maranhão, 21 em Minas Gerais, duas em Mato Grosso do Sul, duas em Mato Grosso, 17 no Pará, duas na Paraíba, 14 em Pernambuco, 22 no Paraná, 29 no Rio de Janeiro, duas no Rio Grande do Norte, 24 no Rio Grande do Sul e 51 em São Paulo.

Francisco diz a jovens que não queria ser papa

O papa Francisco admitiu hoje (7) as dificuldades do cargo em Roma, perante milhares de jovens alunos e professores de escolas jesuítas, afirmando que não queria realmente tornar-se o chefe da Igreja Católica. Respondendo à pergunta de uma das crianças, o novo papa, eleito a 13 de março deste ano, explicou em tom informal: “Deus não teria abençoado alguém que quisesse, que tivesse vontade de ser papa. Eu não queria ser papa”.

O ex-arcebispo de Buenos Aires, ele mesmo procedente da ordem dos jesuítas, recebeu hoje mais de nove mil pessoas, alunos de escolas jesuítas e as respectivas famílias, antigos alunos e professores da Itália e da Albânia, e respondeu, de forma improvisada e com a sua habitual simpatia, às perguntas, muitas vezes diretas e ingênuas, feitas pelas crianças.

Perguntado sobre sua recusa em instalar-se no apartamento pontifical, o papa Francisco respondeu: “Uma vez, um professor colocou-me a mesma questão, e eu lhe disse ‘por motivos psiquiátricos’”. “Para mim, é um problema de personalidade, preciso de viver rodeado de pessoas, não posso viver sozinho.” Sorrindo, ele disse que não seria bom ficar isolado no apartamento pontifical.

A propósito da sua renúncia a alguns benefícios associados ao cargo, Francisco insurgiu-se contra a persistência de grandes injustiças e disse: “Neste mundo que oferece tantas riquezas, tantos recursos, suficientes para alimentar toda a gente, não se compreende que ainda haja tantas crianças esfomeadas, sem educação, tantos pobres”.

 
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